Em “Transparência I” explicamos sua definição, como e onde surgiu, a incorporação da lei anticorrupção e o motivo da ocorrência de fraudes e corrupções. Além disso, esclarecemos a quem se aplica; sua exigência nas licitações e na concessão de doações e as penalidades, inclusive financeiras. Mas não basta colocar no papel, é preciso adotar essa mentalidade.

Foi explicado também que a ocorrência de fraudes e corrupções, quando adotado a transparência poderá inibir essas práticas lesivas pelo fato de possibilitar a qualquer interessado vir a exercer uma pressão na empresa para cumprir o que ela escreveu.

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Atualmente a execução do Compliance se tornou um programa que vai além de normas e políticas, podendo se transformar em um departamento interno, tão importante quanto qualquer outro inclusive com possibilidades de contratação de empresas que terceirizam partes do processo, como compliance tributário, compliance contábil e compliance legal.

Ninguém adquire um produto ou um serviço de uma empresa em que não confia, certo!?

Por isso, a gestão transparente é ótima para preservação da marca, da confiança e, em consequência, do valor de mercado da empresa. Já a Compliance é uma ferramenta que contribui para atingir esses objetivos.

Segundo a Revista Época, uma pesquisa da International Finance Corporation, realizada em 2010, revelou que mais da metade dos investidores aceitava pagar um prêmio de até 10% no valor de ações de empresas com elevado grau de transparência — 38% deles manifestaram que poderiam chegar até 20% adicionais.

Além disso, os profissionais mais talentosos não se sentem realizados profissionalmente diante de limites impostos quer na disponibilização de informes quanto na disposição de ouvirem suas opiniões. Uma gestão transparente valoriza o compartilhamento de informações no lugar do antiquado modelo em que elas ficam limitadas a cúpula da organização. Sendo assim, essa postura contribui para atrair e reter talentos.

Desta forma, podemos afirmar que o primeiro impacto da transparência é o consequente aumento da decisão participativa. Ou seja, o papel do gestor se torna menos centralizador.

Entretanto, isso não significa que a direção vai perder sua voz dentro da empresa. Há momentos em que se fará necessária — principalmente diante da possibilidade de conflitos em relação a decisões mais polêmicas ou difíceis. Contudo, o gestor assume um perfil mais condizente com a de um verdadeiro líder.

Concluindo esta parte II, ressaltamos que grande parte dos conflitos, dos erros e das dificuldades ocorre por falta de informação.

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